Vanessa Paula Quirino
Terapeuta Corporal, Renascedora, Coordenadora de Trabalhos de Poder
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24 Horas de Poder / Ventres Divinizados / Presença - O estado de arte da vida / Seu Poder Genial / Trilogia da Libertação
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Plantas de Poder
Um número cada vez mais expressivo de pessoas têm encontrado nos rituais com Plantas de Poder a possibilidade de aprendizado, desenvolvimento, conexão e cura do corpo e do espírito. Alcançam bem-estar, vitalidade, fortalecimento da saúde física e compreensão, e até mesmo definição, de seu propósito de vida, seja vocação e potenciais inerentes, ou também uma compreensão ampliada da vida como uma grande teia onde tudo se interliga e prospera junto conectados com uma Mente Mestra que guia pró ativamente a realização do bem comum.
Essa proposta de desenvolvimento junto as Plantas de Poder também auxilia na superação de dificuldades e traumas, facilitando um novo olhar sobre esses desafios e problemas enfrentados, contribuindo com clareza e força para que a pessoas consiga fazer as rupturas necessárias de idéias fixas que possua, no círculo vicioso de um determinado comportamento, iniciando transições para novos caminhos de vida, abandonando a cadeira de espectador passivo da vida e tomando plena consciência da grandeza que são e da possibilidade infinita de ações positivas e grandes que podem gerar.
Plantas de Poder são as medicinas da floresta utilizadas desde uma origem muito remota por tribos indígenas com o intuito de manter pura a conexão com as forças sagradas da Natureza e a sabedoria ancestral da grande Mãe Terra.
O Xamanismo Ancestral dividiu as plantas em 3 categorias: plantas medicinais, plantas de poder e plantas mestras professoras. As plantas medicinais são mais utilizadas para fins analgésicos em geral, as plantas de poder fornecem uma conexão com dimensões energéticas/espirituais superiores, como o "Mundo dos Espíritos" e as plantas mestras professoras tem o objetivo de não apenas nos remeter ao Mundo dos Espíritos, bem como nos ensinar, guiar e orientar, nos ajudando a compreender o Universo e nosso micro-universo, sob novas perspectivas e pontos de vistas mais sutis, assim como também podem nos remeter ao passado para resgatar alguma habilidade perdida. Também atuam como poderosas ferramentas de cura, física, emocional, mental e espiritual.
Existem no mundo centenas de milhares de espécies vegetais. Estudando suas utilidades curativas e de auto-conhecimento, nossos ancestrais encontraram grande magia nas plantas. Desde tempos remotos o homem já se conectava com sua Divindade através de Bebidas Sagradas, desde o SOMA da Índia à Ayahuasca Sulamericana, em todos os continentes do planeta acharemos evidências e práticas espirituais que ainda utilizam tais meios de conexão com o Mundo dos Espíritos e assim, obter cura e auto-conhecimento.
Em nosso ritual consagramos 3 Plantas mestras Professoras:
1 - CHACRONA (Psichotria viridis) e JAGUBE (Banisteria caapi)
A Chacrona e o Jagube estão no topo da classificação, de igual modo. Sua substância ativa é o DMT (N-dimetiltriptamina). São as plantas mestras professoras mais poderosas do xamanismo, da preparação de ambas nasce a Bebida Sagrada conhecida como Ayahuasca. Plantas originárias da América do Sul, encontradas em toda a região amazônica. Utilizada para busca de auto-conhecimento e cura por pajés, xamãs e curandeiros.
2 - PARICÁ ou YOPO (Anadenanthera peregrina)
Paricá é o extrato moído, Rapé, do caule ou das sementes da árvore conhecida no Brasil como Angico. Planta originária da América do Sul, encontrada especialmente no Brasil. Sua substância ativa é o DMT (N-dimetiltriptamina). Muita utilizado pelas tribos indígenas em rituais de cura e em experiências adivinhatórias, onde o xamã ou pajé, é levado a ter a visão da cura do enfermo. Durante o ritual o xamã inala junto com o enfermo uma quantidade do rapé de paricá para entrarem no estado alterado de consciência, estado este que proporciona as experiências de cura.
(Texto de, Akaiê Sramana - Fundador Acharya da Sagrada Tradição Xamanismo Ancestral)
3 - SANANGA
Colírio feito a base da poderosa planta de poder de origem amazônica chamada Sananga, conhecida pelos nativos Kaxinawás como "Mana Heîns¨ e pelos Yawanawas como "Kanapã Vetxe Shuti". Do interior de sua raiz, é extraído um sumo em decocção, o qual é utilizado para a cura das panemas, doenças espirituais, segundo os índios.
Ela age tanto na fisiologia ocular tratando disfunções da visão como no aspecto espiritual por conter como principio ativo a ibogaína, realçando cores, aumentando a sensibilidade, fluindo movimentos, textura de superfícies e o foco.
Nas práticas de cura, em rituais xamânicos com as medicinas da floresta da Sananga, ela é utilizada como colírio. Os índios guerreiros, antes de irem para a caça, administram uma gota em cada olho, fazendo com que sua percepção fique aguçada e perceba movimentos sutis na densa floresta.
O que ocorre é que a Sananga trabalha com duas vertentes energéticas de cura: a Física e a Espiritual. Os olhos são as janelas da Alma, onde tudo o que vemos, e projetamos está lá guardado, inclusive nossa história kármica.
O resultado após a aplicação é um equilíbrio da alma em sintonia com essa força da natureza, uma expansão da força visual espiritual, ou do AJNA CHAKRA, a terceira visão, a visão interior, e também uma melhora na fisiologia ocular.
A Sananga é indicada em casos de doença como: Glaucoma, catarata, miopia, astigmatismo, hipermetropia, distrofias, alterações das cores, entre outras.
Há casos de pessoas que foram curadas de miopia com uma aplicação, e houve melhora na percepção das cores imediatamente.
A forma de aplicação é a seguinte: de uma a 3 gotas em cada olho.
A pessoa sentirá uma forte vibração, onde poderá ocorrer diversos graus de ardência dependendo de como estiver a situação espiritual da pessoa. Com o tempo, a pessoa vai se alinhando ao espírito da sananga e sentirá menos o ardor, quando sua visão já terá tido um ganho imenso. Após o ardor que dura uns 2 minutos, as cores se tornam mais nítidas e há uma melhora significante nos padrões da visão.
Alguns tratamentos tem resultados imediatos, e outros á longo prazo. É uma experiência diferente, única, de transformação espiritual e de visão, uma luz para clarear a alma.
(FONTE: Pesq/Montanha/PranZen)